segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Além do que se vê

Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo, para nos ensinara andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida.
Fernando Pessoa

Acho que Deus tá tentando me mostrar alguma coisa...

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Coisas de Vanessa - XIII

A pessoa chega à parada de ônibus, sobe no coletivo, e apenas à beira da catraca percebe que o pouco dinheiro que lhe resta no final do mês ficou na bolsa que usara no final de semana.

A pessoa, sem o menor pudor, dirige-se ao motorista e pede para que ele pare, afinal, ela tem de descer, uma vez que não tem dinheiro para pagar a passagem.

O motorista diz para a pessoa que naquele local não pode: 'só na próxima parada'.

A próxima parada é exatamente a parada em que a pessoa iria descer se tivesse passado pela roleta já que ela passa menos de dois minutos no ônibus até chegar a seu destino.

Mais uma da série coisasdevanessa.

bjos! ;)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Moxka

Um pouco mais velho do que eu imaginava. Bastante mais parecido com o Tucca, vocalista do Jammil, do que eu jamais havia percebido.

Também é mais simpático do que eu poderia esperar. Aliás, muito mais metido a engraçadinho do que eu havia notado em seus textos postados em seu site oficial.

Uma grata surpresa o sr. Paulinho Moska, mais Moska e menos Paulinho, ou vice-versa, como ele mesmo fez questão de não esclarecer durante seu primeiro show em Teresina – aliás, Terê para ele e para o amigo dele que achava tratar-se de Teresópolis, região serrana do estado do Rio de Janeiro.

Para quem começou cantando a música da Adelaide no Inimigos do Rei, ele até que melhorou muito – nada contra a música que popularizou Kafka na década de 1980 no Brasil. Belas canções, belos violões, muitos cogumelos e um certo magnetismo, como bem definiu Charlie. Como não prestar atenção em sua aparição performática? Como desviar a atenção de seu próximo gracejo? Como resistir àquela voz macia?

Entretanto, minha maior indagação não é nenhuma dessas. Seria... como ser indiferente à seguinte afirmação: “eu tenho uma preocupação em fazer canções simples. E, não se enganem, essas são as mais difíceis”. Ponto para Paulinho Moska, que acabou de dar mais um nó em minha cabeça.

Quem assistiu ao show dele ontem no Teatro 4 de Setembro (ou em qualquer outro dia, em qualquer outro lugar), sabe do que estou falando. Quem ainda não viu... bem... só vendo.




Na foto... eu, na vibe Sai de Baixo (no final do dia, com a mesma roupa...), Charlie (balão de oxigênio pra ele na hora de 'Idade do Céu') e Biá (que nem gostava muito, mas acho que agora começou a gostar). Ao fundo, as belas e bem pintadas janelas do Teatro 4 de Setembro.



Bjos!!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ciço

Ciço estreando em coisasdevanessa


Cícero Portela - (86) 9945 9915 diz:
Telefonia móvel em Tersina: Vivo morreu, Claro tá escura, Tim nem tchum e Oi deu Tchau.
Vanessa:
Para com issoooooooo!! Pq tu é assim, Cícero??

Pq trabalhar com o Cícero é... bem... difícil definir!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Curto e grosso

No Palácio da Cidade...


Pref., apenas um dia após essa 'trégua' entre o senhor e o gov., lideranças petistas afirmaram que o senhor estaria se apropriando de obras federais...

Mas, você... veja onde nós estamos (lançamento de sistema de emissão de notas fiscais de serviço eletrônicas); você está atrapalhando.

OK (,senhor estupidez!).


Sim, com raiva. E com razão. Eu estava trabalhando.