sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Assunto recorrente

Mais coisas sobre Montevideo/Buenos Aires:

- Os cachorros de rua por lá são bonitos e bem-nutridos (depois posto fotos de alguns).

- Atenção desempregados do Brasil, lá há uma profissão que ainda não vi por essas ban
das: corretores de taxi. Sim! Nos pontos de taxis há um cara 'chamando' os taxis para as pessoas.

- A estação do Buquebus (barco que faz 'linha' Montevideo-Buenos Aires) é melhor que o Aeroporto Internacional de Montevideo.


- Ao contrário do que a gente vê na TV, os protestos na Argentina são muito 'civilizados'.


;)

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Chamem o Sebrae!!

Poderia passar horas falando das coisas liiiindas que vi em Buenos Aires ( e passarei, logo mais), porém, como as coisas ruins têm mais impacto, vamos a elas: comida e antipatia.

Que desculpem os argentinos legais, mas ô povinho pedante. Sério. Especialmente vendedores e taxistas. Já de cara fomos jantar em um restaurante na Recoleta e um senhor louco nos atendeu. A primeira pessoa a quem ele entregou o prato foi a mãe do Rafael. Mas só isso. A comida simplesmente não foi servida. Nosso pedido era um penne com molho de nem sei mais o que e ele trouxe um tal de pincho (traduzindo: espetinho com porco, frango e gado - horrível, por sinal). Depois sumiu do mapa, tivemos de pedir a conta a outro 'mozo', que sutilmente pediu a gorjeta. Quando informamos todos os acontecimentos da noite, ele disse: "Ah, sim; foi o meu colega. Mas não precisa dar a gorjeta, então" - em todo lugar tem espertinho.

Algo pontual? Sim, poeria até ser se não tivessemos sido destratados por vendedores, taxistas e outros mozos. Em La Boca (região boêmia, onde nasceu o Boca Juniors) simpatizei com um chapéu para meu pai. Perguntei o preço e como boa brasileira disse que iria dar um volta e depois voltaria. O vendedor legal só disse um mal-educado 'pois vá', deu de ombros e ficou resmungando. Acho que na Argentina não tem Sebrae.

A comida também é meio 'sem graça'. Quando digo sem graça, digo sem sal, sem tempero. Comassim? Um exemplo: pedidos um filé de picanha em Puerto Madero (onde há a melhor gastronomia de Buenos Aires) e tínhamos de colocar sal refinado para dar um pouquinho mais de gosto e disfarçar as partes 'tostadas'. Pedimos uma parrilla (prato típico de lá - uma espécie de rodízio de carnes misto só que tudo de uma vez em cima de uma chapa, somado a queijo e pimentão) e para ficar com menos gosto de nada não poderíamos deixar de lado la salsa (molho). Pena que as autoridades competentes não permitem entrar lá com quentinhas repletas de comida brasileira - elas fazem falta!

Depois volto com "as partes boas".

;)

Bjos!

Clandestino

Como entrar clandestinamente no Mercosul - baseado em fatos reais:


Programe-se para entrar nos países do Mercosul pelo Uruguai. Na fila do setor de imigração do aeroporto de Montevideo, entregue seu formulário preenchido com as informações que bem entender, diga que esqueceu sua carteira com alguém. Para agilizar o processo, a funcionária do aeroporto vai carimbar o seu visto de turista antes mesmo de ver seu documento. Quando você retornar ao guichê, sua documentação de circulação pelo Mercosul estará prontinha lhe esperando.

Comigo foi assim, rs.

Atenção!

Nem ouse fazer isso pelo Brasil. São papéis e mais papéis. Vistorias e mais vistorias. Eles não deixam passar nem protetor solar na bagagem de mão.

Fica a dica, clandestinos!


Bjos ;)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Recomendações

Não, não... apesar do título sugestivo, esse post não tem nada a ver com recomendações que sua mãe faria, do tipo "escove os dentes antes de dormir" ou "não beba nada que lhe oferecerem". São apenas coisas boas de ouvir:

Maria Gadú

Ana Cañas


Standart - CD novo do Sakank (não tão novo assim)

Vivendo do Ócio (diretamente do Gas Sound)

Mariana Aydar


Campanha: 'Acabe com a depressão musical de alguém - Músicas legais, passe-as adiante!'

;)

domingo, 11 de outubro de 2009

Bota pra ferver!!


Sábado eu vivi um desses momentos que justificam as minhas comuns afirmações de que uma das melhores coisas de ser jornalista é poder estar em locais e falar com pessoas com quem você jamais imaginou.

(Dane, pode morrer de inveja!)

Estava eu no back stage acompanhando a Larissa durante sua espera pela coletiva de Aviões, quando resolvi subir ao palco principal. Só ver aquele mar de gente com os braços de um lado para o outro no show do Asa de Águia já me fez ficar toda arrepiada.

Agora, ver a banda ensaiar o encerramento do show, as luzes apagarem-se momentaneamente e voltarem ao som das primeiras notas de 'Pequena Eva', seguidas por 'We are Carnaval', como diria aquela propaganda famosa, NÃO TEM PREÇO.

Loucura demais. Se eu cantasse ao menos razoavelmente, acho que minha profissão deveria ser outra.. rs


;)

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Férias! Férias!

Após mais de quatro anos estudando+trabalhando e trabalhando+trabalhando... eis que estou 'de férias'+trabalhando.

Férias!! Férias!!

E agora????

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Rio, aguarde-me!

Digam o que quiserem, mas eu queria(muito mesmo... mais que o Fábio Lima)
estar lá:



Encontros e despedidas

Por algum tempo exitei em 'desistir' das cerimônias de colação de grau. Depois, como é comum à minha inconstância, fiquei DECIDIDA e resolvi não ter sequer meu nome e minha foto na placa. Confesso que de tanto ouvir recriminações comecei a achar que tinha feito uma opção ruim. Confesso ainda que ir à solenidade de colação de grau das minhas amigas me fez ver que eu realmente não caberia ali. Mas admito que emocionei-me com a emoção (rs) da Dane - mesmo que seu 'discurso' tenha sido algo muito particular em vários momentos, e com as palavras da Tia Sam, sempre suscitando reflexões de forma leve e divertida. Adorei a definição dada por ela a cada um dos formandos, adorei o Anselmo sentado durante o juramento de RRPP, adorei a coerência do atraso do Robson, odiei aquela pró-reitora semi-analfabeta - acontece... humpf! É isso aí: Hino, juramento, discursos, canudo. Acabou!

E se cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, cada um sabe o que leva para si dessa grande, particular e subjetiva experiência de cinco anos.

Parabéns, meninas!