quarta-feira, 27 de junho de 2007

Descansar é preciso

Não sei pq algumas pessoas têm de ser “ligadas em 220 volts”. Sei muito menos pq eu tenho de ser uma dessas pessoas. Estou há dois dias praticamente sem dormir; o corpo está pedindo arrego desde anteontem; a mente está tão cansada que estou “chamando urubu de meu louro”... e, simplesmente, não consigo (!!!) descansar. Até tento, mas quando saio da minha rotina de sete horas de sono diárias, dormir passa a ser minha tarefa mais árdua.

Na segunda-feira (25), fui a Barreirinhas (MA), portal de entrada dos Lençóis Maranhenses, cobrir a criação do Consórcio Turístico Integrado Lençóis/Delta/Jericoacoara. Foi uma experiência ótima. Assim como foi ótimo ver a Marta Suplicy, Ministra do Turismo, receber uma resposta à altura do seu fatídico e já lendário “relaxa e goza”; o secretário de turismo do Maranhão, João Martins, soltou a seguinte pérola: “ministra, desculpe-me o termo, mas garanto à senhora que nada nesse roteiro será feito nas coxas”. Uuuui!!! As pessoas que lotavam o auditório onde acontecia a solenidade se entreolharam e não conseguiram conter-se, soltando risinhos constrangedores (para a ministra e para si próprios). Mas também foi bom ver o gov. ser aplaudido de pé por essas mesmas pessoas, após um discurso simples, sem pompas ou palavras empoladas.

O que acabou comigo foi o percurso Teresina-Barreirinhas/Barreirinhas-Teresina. Chegamos à sede da reunião 12 horas após cruzarmos o Parnaíba rumo a Timon (um acréscimo de 5 horas em relação ao que estava previsto), dentro de uma “bestinha” desconfortável e apertada. Nos perdemos três vezes na rodovia e outras tantas em Barreirinhas. Às 2h30 da terça, apenas bêbados andavam pela cidade. Na falta de placas, o jeito foi seguir o que eles diziam. Após rodarmos muito, encontramos a tal Pousada Park Náutico. A cidade é pequenininha, desajeitada e muito confusa. Mas a avenida Beira-rio (um clássico!) e o convidativo (e sugestivo) Rio Preguiças, aliviaram um pouco o desgaste. Porém, o melhor estava por vir. A volta foi hilária!! Pane elétrica do carro da equipe da TV Cidade Verde (e conseqüente lotação máxima da “bestinha”), pneu furado, histórias do Brito Junior sobre o Bogéa, atrasos e mais atrasos. Mais 12h na estrada. Dessa vez, com um toque a mais de “aperto” e um toque a menos de “cochilo”. Para fechar com chave de ouro, fui a última pessoa a ser deixada em casa (calma, gente, não precisa ficar com pena de mim – até que foi legal).

Quando as pessoas estão realmente cansadas, elas deitam e dormem. Simples assim! Mas se saio da minha rotina, deito, fico pensando em um monte de coisas (até na morte da bezerra se não houver nada melhor para fazer) e dormir que é bom, nada. Esse negócio de achar que “para descançar temos a eternidade” é besteira. Durmo sete horas por noite, quase que religiosamente. Mas há horas em que o corpo e a mente pedem penico. E pedem também cama quentinha, travesseiro fofo e uma boa noite de sono (preferencialmente com uns 720 minutos ininterruptos de duração).

Vou tentar descansar mais uma vez. Bjo especial para o Garrincha (meu mais novo leitor assíduo - rsrs)!!!

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Quem fala o que quer...


Coisas que a gente ouve e acha melhor não colocar nas matérias...

“Quando deixar o governo, vou passar a criar uns 10 bodes no interior” (Gov. Wellington Dias, deixando Dona Rejane assustada por alguns instantes);

“Estou escandalosamente feliz” (Padre Tony Batista, após a 12ª Caminhada da Fraternidade);

“Essa menina já está aqui de novo? Não cansa de andar atrás de mim...” (Pref. Sílvio Mendes, sobre a minha pessoa):

“Meu lar é um paraíso de amor” (Valdeci Cavalcante, presidente Regional do DEM, sobre sua família);

“Não há coisa melhor para se fazer no semi-árido do que criar bodes” (Gov., no dia seguinte ao anúncio de seu novo projeto de vida – deixando Dona Rejane quase de cabelo em pé);

“Esses carrim aí não servem para nada. Não dá para entrar na casa de ninguém com eles” (O deputado-meio-doido-quase-caduco Alberto Silva, sobre os carros-fumacê).

“Se achegue aí, cabra” (Gov.,convidando o pref. a descerrar a placa de novas salas na ACEP –Associação dos Cegos do Piauí);

“Sou político de um mandato só. Poderia apenas ser vice porque vice não faz nada e de vez em quando assume” (João Cláudio Moreno, vereador-humorista ou humorista-vereador).

“O governo quer que o pequeno produtor tenha condição de passar de uma criação de 5 para 100 bodes” (Gov, hoje, falando sobre seu assunto preferido atualmente – Dona Rejane já está quase conformada).
"Tá igual àquela música do Lázaro do Piauí: 'pode acontecer tudo, inclusive nada'" (Themístocles Filho, presidente da Assembléia Legislativa do Piauí, sobre a votação da Reforma Política - encantada há mais de 10 anos)

Obs: Não por acaso, o gov é minha melhor fonte para este post...


Bjo!

terça-feira, 19 de junho de 2007

O cara

O cara nasceu ‘no Crato’ (Ceará); o cara tem voz e linguagem inconfundíveis; o cara é humilde, espirituoso e simpático; o cara tem mais de 30 anos de jornalismo; o cara já foi correspondente de guerra; o cara já fez matérias em Botsuana, Comodo (alguém sabe onde fica isso?), Galápagos, no Pólo Norte... e no Pólo Sul também; o cara não deixa Pernambuco por nenhum outro lugar do mundo.

Em 2005 tive uma grande decepção ao assistir a uma palestra de Ricardo Noblat (p mim, um dos maiores profissionais do jornalismo brasileiro). Decepção pela expectativa por mim criada e pelo vazio de suas palavras. N semana passada, participei de uma palestra com o Francisco José (do Globo Repórter - isso mesmo, ‘aquele que só faz matéria sobre natureza’). Surpreendi-me com ele também. Porém, dessa vez, positivamente.

Mais que falar sobre jornalismo, suas andanças (por mais de 40 países), suas experiências profissionais, Francisco José provou que é possível sobreviver nesse meio com integridade. Digo isso não apenas porque manteve seu sotaque apesar de isso ir contra o tal “padrão Globo de qualidade”, mas por trabalhar com a seriedade que a profissão merece. Hoje, ele faz tudo que a maioria dos jornalistas sonham: faz as matérias que bem entende, com a estrutura e o orçamento que precisa e (o que mais causa inveja) com tempo suficiente para produzir um bom material. Duas semanas, no mínimo, para fazer uma matéria como lhe der na cabeça...

Ah, cheguei à conclusão de que ele é ‘o cara’ pela quantidade de vezes que, ao longo dos cerca de 80 minutos de palestra, eu disse/pensei: “o cara se garante”.
Bjooooooooooo

p.s.: viciada em “Natiruts Reggae Power”

Eles também são ridículos...


Recentemente postei neste blog a afirmação de que boa parte das mulheres somos ridículas... não, não mudei de opinião, mas gostaria de acrescentar que muitos dos homens também o são. E não se trata de fomentar inutilmente a guerra entre os sexos. Apenas gostaria de registrar algo que me aconteceu na manhã de hoje.
Como costuma dizer o Vilar (Marco Vilarinho), “é uma história muito comprida, mas vou resumir”:

Tiozinho de uns 40 anos - “Esse seu crachá é de onde?”;
Vanessa, a blogueira- “Jornal O Dia”;
T40 - “Ah. Eu trabalho com confecção de crachás. Vocês sempre precisam de crachás por lá?”;
VB - “Acredito que sim”;
T40 - “Você pode me dar seu telefone pra quando eu precisa falar com alguém lá sobre isso?”;
VB - “Ligue pra 32162100 e peça para a telefonista passar para o setor pessoal. Acho que quem resolve essas coisas é a dona Telvaneide”;
T40 - “Mas eu queria mesmo o seu... porque você poderia ir adiantando as coisas por lá”;
VB - “Não, mas não tem erro. Peça para passarem para o departamento pessoal e as meninas vêem isso com o senhor”;
T40 - “Você não pode mesmo me dar seu telefone?”;
VB - “Tô com pressa, desculpe”.

Preciso explicar? Acho que não... até eu, campeã internacional no quesito “eu nunca percebo quando um cara está a fim de mim”, entendi...
Bjo p vcs!


segunda-feira, 11 de junho de 2007

Somos ridículas!!!


Analisando sob um ângulo absurdamente superficial, há três tipos de mulheres: as que adoram ter um motivo para sofrer (como EU!!!), as que não ligam (apenas ‘curtem o momento’ - as indiferentes) e as que sacaneiam (pistoleiras e companhia). Para nós, que adoramos ter um motivo para sofrer, a internet pode funcionar como santo (leia-se maldito) alimento para a paranóia. Como se não bastasse o desespero de passar horas olhando para o telefone na expectativa de que ele toque, e de abrir e fechar o celular umas 15 vezes a cada meia hora para ‘conferir’ se não há alguma chamada ou mensagem de texto ou de voz, eis que surgem MSN e Orkut para encher ainda mais nossas cabeças de dúvidas e suposições, seguidas das mais ridículas conclusões...

Se o cara está no MSN com o status definido como ‘ocupado’: “Deve estar muito ocupado falando as amiguinhas dele ou fazendo coisa pior”;

Se está ‘ausente’: “Ele não quer falar cmg e quer ter o álibi de dizer que não estava caso eu puxe assunto com ele”.

Se está ‘offline’ (e você nem mesmo tem certeza de que ele está em frente a um computador conectado no Messenger): “Ele tá no msn. Eu tenho ctz pq ele tá usando o Orkut. Odeio qdo ele faz isso. Fica no offline só p num ter de conversar cmg”;

Se cometer o crime inafiançável de estar online e não iniciar uma conversa: “Ai, ele entrou (no MSN) há mais de 5 minutos e ainda n me chamou p tc. E agora? Será q eu puxo assunto? Melhor não. Se ele quisesse falar cmg, teria puxado assunto ele mesmo”.

E é incrível como, mesmo ‘batendo altos papos’, conseguimos nos martirizar. Por exemplo, ‘percebemos’ ironias sem ao menos ouvir a voz do tal cara, sem gestos, sem expressões faciais. E se a resposta demorar mais de 30 segundos para chegar... pronto! Fim de linha para nosso sossego e início do desespero. E não pensem os homens que gostamos de ser assim. Vocês ficam de saco cheio, mas isso também nos aprisiona. Não fazemos por mal. Simplesmente, somos ridículas!!!

Obs: vale ressaltar que posso estar absurdamente errada. Sequer me conheço direito... e, com tantas peculiaridades, tentar generalizar o universo feminino é sempre uma aposta fadada ao fracasso.

Bjo especial para Biá (aquela que originou este post).

sábado, 9 de junho de 2007

Apenas um sorvete...


Outro dia estava no ônibus com um daqueles copões de sorvete da Kibon... qse td dia faço isso, mas naquele dia uma criança sentou ao meu lado e começou a puxar assunto: “tia (tia? Como assim ‘tia’????), que horas são?”, “tia (ele insistia em me chamar de ‘tia’), dá pra me avisar qdo chegar a parada da praça do Marquês?”, “tia, é sorvete de q?”... estava só esperando ele pedir. “É de chocolate. Pega p você... tem mais da metade”. Ele abriu um sorrisão e agradeceu: “valeu, ‘tia’”.

Contei essa história p o Diego achando aquilo a coisa mais bonitinha do mundo. E veio o estraga prazer: “tu é doida? Tu tá alimentando a mendicância dessa criança (e blá blá blá...)”. Na hora não dei importância. Era só um sorvete. E as crianças são ‘pidonas’ por natureza. Outro dia, cheguei à redação e a Dália (filha da Doroty) não me disse nem boa tarde e já foi pedindo um pouco de ruffles. Normal.

Depois aquilo ficou martelando na minha cabeça. Estava certa de que não tinha alimentado a mendicância de ninguém, mas fiquei pensando no quanto nós estamos sujeitos a estimular, diariamente, a miséria de tantas outras. E a culpa não é de quem pode comprar um copão de sorvete e dar a quem bem entender; é de quem não dá educação e condições de vida digna para quem precisa. Mas o fato de a culpa não ser minha, não alivia minha participação nessa sociedade tantas vezes omissa. Nem a de ninguém.


Bjoooooooo


ps: desenterrando o Olodum (precisando me animar um pouquinho): “Olodum tá hip, Olodum tá pop, Oludum tá reggae, Oludum tá rock, o Olodum pirou de vez”... (rsrs)


terça-feira, 5 de junho de 2007

The kite runner


Disse Amir sobre Hassan: “esse é o problema das pessoas sinceras: elas pensam que todo mundo também é”.

Eu não gosto muito de ler best-sellers. Geralmente, sou tentada a não vê-los com bons olhos. Enquanto a maioria das pessoas começa a lê-los com uma certa simpatia, inicio minha incursão literária com desconfiança. O tal campeão de vendas tem de ser mais que uma boa história narrada por um bom texto para me fisgar (algo que já seria suficiente, caso se tratasse de um livro ‘comum’).

Estou lendo ‘O caçador de pipas’ (meio ‘devagar quase parando’ – reconheço – mas acredito que já posso dar minha opinião sobre ele) e trata-se de um belíssimo livro afegão, com uma história que reúne emoção, crítica social e pinceladas de geopolítica. Mas não foi o livro em si que me levou a escrever esse post. E sim uma frase em especial que chamou minha atenção: “esse é o problema das pessoas sinceras: elas pensam que todo mundo também é”. As palavras são de Amir, menino rico que goza de regalias sociais, sobre Hassan, menino Hazara (uma tribo marginalizada do Afeganistão), mescla de empregado da família e de melhor amigo não reconhecido de Amir.

Acreditar que os outros são como nós não é apenas mérito das pessoas sinceras. Em geral, projetamos nas pessoas aquilo que somos, porque é aquilo que para nós faz sentido. A não ser que se conheça alguém suficientemente bem, não se espera dele algo que não a concordância com o nosso modo de ver as coisas e de agir. Pessoas sinceras são, comumente, tidas como ingênuas porque acham que os outros estão sempre agindo com verdade; assim como pessoas dissimuladas tendem a ser desconfiadas por acreditarem que a qualquer momento podem ser passadas para trás por quem quer que seja.

Enquanto nos culparmos por isso, o fardo do etnocentrismo será ainda mais pesado. Outro dia meu pai me disse: “não queira ser aquilo que você não é apenas porque as pessoas não lhe retribuem proporcionalmente à sua doação a elas. Isso é besteira. Mas não se culpe por isso. Não se obrigue a ver maldade em tudo”. Naquele momento não consegui entender a lógica do conselho de meu pai, mas agora compreendo... ainda bem que não sou do lote das pessoas maldosas. Espero apenas não ter o mesmo fim dado a Hassan.
Bjo p vcs!

Meus 20 e poucos anos




Obs: post um tanto atrasado...

“Hoje vai ter uma festa, bolo e guaraná, muito doce p vc...”. Quando eu vi a letra desta música (da Xuxa !!!!) no nick do Diego (o mais ‘emo’ dos headbengers do mundo) logo cedo, pensei: esse ano, meu aniversário vai, no mínimo, ser divertido. E foi. Foi divertido, emocionante, surpreendente.

Dia 30, sqci meu celular na redação. Pedi p o Di guardar. E ele guardou... na mochila. Resultado: teve de passar a manhã do dia seguinte dando uma de “telefonista oficial da Vanessa”. Coitado!! E coitada da minha mãe, que me ligou desesperadamente, umas trocentas vezes e quando não ouviu o “este telefone está desligado ou fora da área de cobertura” escutou uma voz grossa dizendo: “a Vanessa sqceu o telefone cmg”.

Fora esse detalhe, foi um dia mesmo muito especial. Meus colegas de redação fizeram uma surpresa com direito a bolo, brigadeiro (Naty, tava quase bom..rsrs) e discurso. Meu chefe (q diz ser leitor assíduo deste blog) caprichou nos elogios e qse me matou de vergonha (rsrsrs). Já eu tive a oportunidade de agradecer em público por tudo que ele tem feito por mim e por tudo que tenho aprendido com ele (valeu, mais uma vez, Raimundo!). O bolo estava bom e os abraços mais ainda.

Sem festinha em casa, passei o resto do dia recebendo mais abraços, beijinhos, ligações e votos de felicidades... certos recados via Orkut também têm lá seu valor. Ah, dei uma passadinha no Favorito com uns amigos q vieram me visitar (nam, foi meu tio q pagou..rsrsrs).

Mas o melhor estava por vir... festinha surpresa (q eu já havia descoberto, mas colaborei p não estragar). Se a festa já era uma certeza para mim, encontrar Ed, Juan, Eveline, Marcelo e Fabrício foi algo q eu não poderia imaginar; achei que seria apenas aquele pessoal de sempre (mas não menos importante). Poxa, acho q não nos encontrávamos desde 2005! Quantas recordações dos bons tempos de Diocesano, de sofrimento nas mãos do padre Florêncio, de ir p o sítio Santo Inácio, de ouvir Juan chamando-me de ‘Banessa’, de tentar acompanhar as incursões amorosas de Lyghia Maria, de compartilhar cada segundo de minha vida com Diline.

Já escrevi neste blog que ter amigos é uma dádiva... não é exagero meu. Às vezes, reclamo da vida, digo que todo mundo faz de mim gato e sapato, que desculpo as pessoas muito facilmente e que elas se aproveitam disso p me usar. Besteira minha! Que importa se algumas pessoas são baixas a esse ponto? Caramba, há tantas outras que me amam, respeitam-me, admiram-me (e do jeito que eu sou); isso é que realmente tem valor. Aos meus amigos da Uespi e do Ódia (heroicamente representados por Marthinha e Diego) meu enooooooooooorme agradecimento, que só não é maior que o carinho que sinto por vocês.

Bjinhos especiais para Karlinha (a super promoter), Dane (pior enroladora de aniversariante que já vi – mas valeu pela boa intenção), Lívia Má (aprovada no quesito confecção de fofão).


p.s.: post quilométrico, mas de coração...

sábado, 2 de junho de 2007

Diário de bordo


Viagem para Fortaleza...

Minutos andando à beira do mar, sentindo as ondas, já pequenas, tocando nos pés: aproximadamente 40;

Decisões após um tempão na varanda do hotel olhando para o mar: eu quero morar só, preciso ter meu canto... preferencialmente, de frente p o mar...rsrsrs;

Gastança: um vestido, duas blusas, kit de presentinhos para Karla J. (foi niver dela dia 24)... a própria sacoleira (fora um monte de pote de doces caseiros - tenho de ficar bem longe do mercado central na próxima vez for lá);

Índice de MAC (Medo de o Avião Cair - p problemas mecânicos, colidir com um passarinho ou haver falha humana): relativamente controlável;

Impressões sobre o encontro de governadores do Nordeste: mta falação, mtas promessas p parte do ministro (da fazenda, Guido Mantega), mto cinismo e defesa de interesses próprios p parte dos govs, mas poucos resultados concretos. Obs: odiei o Jacques Wagner (PT-BA) e passei a simpatizar ainda mais com o Cássio Cunha Lima (PSDB-PB);

Experiência profissional: altamente proveitosa. Cada dia tenho mais certeza de que é isso que quero fazer pelo resto da minha vida. Ah, de preferência convivendo com assessorias tão eficientes quanto a da Casa Civil do Governo do Ceará;

Total de matérias feitas: oito (mas sem direito a manchete);

Grau de cansaço: intenso, mas vale ressaltar que foi satisfatório;

“Pessoas interessantes”: o fotógrafo cabeludo do Diário do Nordeste e Vicente, repórter do O Povo... (os italianos sarados com cara máscula q vão p lá em busca de aventuras sexuais só entram no item “limpeza de vista”)...

Ah, assaltos: NENHUM (incrível!!!).


Bjo p vcs!


Justiça seja feita

Apenas uma errata qto ao post “A má influência de Saturno”

Quando a gente inventa de enumerar pessoas, especialmente qdo se trata de agradecimentos, a gente acaba esquecendo de alguém. Isso é tão clichê quanto verdadeiro. Mas eu pisei na bola, e feio, qdo enumerei “Biá, Xico, Diego, Lucas, Karla e Dane”, como pessoas q sempre escutam as histórias da série “coisas que só acontecem com a Vanessa – melhores momentos”.

Sqci de citar a Lívia Má (já tantas vezes presente neste blog).. apesar de pouco ter falado com ela sobre o assunto em questão no tal post, ela é meu melhor “ouvido”, é aquela q me ouve com mais atenção, q faz parecer que meus causos são os mais interessantes q ela já ouviu na vida, q pergunta “e aí? Como foi? Explica direito... quero detalhes” (calma, gente, num é nada disso... as minhas são as histórias mais bobas do mundo - rsrsrs). Foi uma grande injustiça não tê-la homenageado.

Na tentativa de me redimir (veja, estou até falando bonito), gostaria de agradecer p todas as 546.684 histórias q já a fiz escutar e que ela, gentilmente, fez questão de conhecer. Lívia má, mãezinha do meu coração, eu tbm t amo e sou mto grata p tudo. Pelos conselhos, pelos puxões de orelha e p vc ficar feliz qdo eu não tenho atitudes de gente mongol.


Bjooooooooooooooo exclusivo p a liviazinha hj!