domingo, 30 de novembro de 2008

Manuscritos de Alberto Silva

Esse é um post que está me dando muito trabalho para escrever (leia-se "que me deu muito trabalho"). Em muitas das antigas civilizações ocidentais e orientais era comum a presença de figuras mitológicas. E é exatamente disso que este post trata. Mas não é qualquer mito, trata-se do que se pode chamar de "mito vivo" - e que pelo jeito não vai morrer tão cedo: Alberto Silva. Não sei nem por onde começar... afinal, falar sobre mito não é algo tão simples.

Dizem que todo mundo tem ou terá uma história para contar sobre Alberto Silva; pois bem, eu já posso dizer que tenho a minha. Essa semana, tive a missão de fazer uma matéria especial de página inteira com o hoje deputado federal pelo PMDB em alusão aos seu 90 anos completados no dia 10 de novembro ainda.

"Deputado, eu quero fazer uma entrevista especial, blá, blá, blá... a gente pode fazer por telefone, e-mail.. como o senhor prefere?"
"Minha filha, mande um e-mail. Ligue para o gabinete e pegue o enedreço que eu lhe respondo. Mas faça o seguinte, ANOTE AÍ AS PERGUNTAS".

Como assim, doido??? Ele começou a DITAR as perguntas que eu deveria enviar a ele: "O que o senhor acha disso... O que o senhor acha daquilo...". Certo, enviei o e-mail - com as perguntas que ele porpôs e outras de meu interesse. Na manhã do dia seguinte, ele me ligou. Queria saber até quando poderia me mandar as respostas.

"Ah, outra coisa, não corte nada, sim? Se você cortar vai perder o sentido. Diminua a letra, mas não corte nada".
"Deputado, eu não sei se isso vai ser possível".
"Minha filha, então coloque nas duas páginas, a outra eu pago - só não corte nada".

Sinceridade é tuuuuuudo!!!!


À tarde, um dos assessores dele me ligou para saber qual o número do FAX do jornal porque ele me mandaria as respostas que o deputado ESCREVEU DE PRÓPRIO PUNHO. Três metros de FAX MANUSCRITO... eu tava mesmo achando que as respostas me seriam enviadas por e-mail?? Mas eu sou bobinha..

Transcrevendo os escritos de Alberto Silva, deliciei-me com próclises e acentos diferenciais que já nem existem mais (sêr, rêde - aliás, que eu sabia que um dia existiram). Mas o melhor foram as respostas. Respostas tipicamente albertosilviânicas. Sobre a idéia de ser construída uma marina de água salgada em Luís Correia, o deputado disse o seguinte: "Precisamos é de uma marina de água doce em Parnaíba. Vamos construir um complexo, chamado Portal do Delta, com campo de golfe de 150 hectares de área, e hover croft, barcos movidos a helice de avião, que andam a 80km/h e não tocam nas ondas porque praticamente voam a 90 cm de altura da agua. Claro que ao lado haverá um hotel 5 estrelas".

Também perguntei sobre as perspectivas de seu futuro político. Ele disse que pode ser candidato a deputado federal ou vice-gov, numa aliança PT-PMDB - em morrer ele não pensa, né? Segundo o Marcílio, ele quer ser vice-gov porque sabe que o titular vai morrer antes dele e ele assumirá de qualquer forma.

Kkkkkkkkkkk

Um homem desses, extremanete lúcido, aos 90 anos, duas vezes governador do Piauí, duas vezes senador da República e duas vezes prefeito de Parnaíba, com barca do sal, máquina de arrancar toco, canalização do ar do litoral para Teresina, interligação rodoviária do estado e obras faraônicas nas costas, só pode mesmo ser um mito. E eu ainda preciso postar a foto que eu tirei enrolada nos três metros de fax que ele me enviou...

BjoS!!!!!


P.S.: Lendl, primo do meu (L), parabéns!!!

P.S.': Michelle-Érica-Mara, muito bom o dia hoje com vocês!!!

P.S.'': Daaaaaane, showzão o de Veveta, hein?? (KKKKKK - interna essa...)




* Acelerou - Djavan e Ed Mota

terça-feira, 25 de novembro de 2008

27.01.07

Não lembro como foi nosso primeiro beijo, ou como estávamos vestidos. Lembro o local, não lembro ao certo a data. Mas recordo cada detalhe de como nos conhecemos.

Uma festa para a qual nem pensávamos em ir (num local que tantas vezes freqüentamos juntos - e separados). Um amigo em comum despretensiosamente nos levou até lá. Eu fui para ver o irmão desse amigo, que também era meu amigo, tocar. Mas ele nem apareceu.

Eu meio riponga, com uma bata branca, uma saia curta, havaianas e várias tiras amarradas no tornozelo e no punho. Ele de barba por fazer, camisa branca, estampa com a bandeira do Brasil, jeans e tênis – bem ao seu estilo. Deus, como ele se interessou por mim? Totalmente o oposto de tudo que ele gosta em uma menina...

Gramophone tocando. Eu dançando feito louca em um “salão” praticamente vazio, em frente a um palco escuro. Ele conversando com nosso amigo em comum e com uma amiga minha – que viria a ser amiga em comum e pessoa por ele tão estimada.

No intervalo entre uma banda e outra, um descanso. Um descanso que me derrubou. Nem pensei em levantar para dançar ao som da banda seguinte (que eu também lembro: Madame Butterfly). A conversa estava muito boa para ser deixada de lado. Quem no mundo além de nós estaria se divertindo em um bar falando sobre biodiesel, cotas raciais e futebol?

Na hora de irmos embora, o carro do amigo em comum quebrou. Eu achei ótimo. Poderíamos ficar mais um tempo “juntos”. Não cansava de conversar com ele, de ouvir o que ele tinha a dizer e, já desde então, de discordar. Adorei seu jeito tímido, reservado, desde o primeiro instante. Ficaria com ele naquele mesmo dia. Talvez por isso eu lembre tão bem daquele momento até hoje.


Post interno - 25/11/2008

BjO!!

sábado, 22 de novembro de 2008

Por dentro

"Não adianta, eu sei exatamente o que se passa, principalmente quando você quer esconder.
Aposto que você ainda vira o rosto quando está com raiva.
E que você chora quando se sente sozinha.
Sei que dança no quarto feito uma louca com a música em níveis assustadorament altos.
Quando quer mudar alguma coisa na sua vida, a primeira coisa que faz é pintar/cortar o cabelo.
Você usa sua inconstância como desculpa para tudo nesse mundo.
Morre de medo de gostar de alguém de verdade e se tornar dependente (mesmo eu já tendo te explicado que uma coisa não implica a outra).
Sei que ainda vê os best sellers com maus olhos.
Você cruza os dedos dos pés (jamais me conformarei com isso)pra relaxar.
Morre de dor, mas não toma remédio.
Em geral, fala muito. E fala pelos cotovelos quando se sente insegura.
Sente ciúme dos teus amigos e é amiga até de quem não merece.
Tem um coração mole - mas ser um pouco mais rancorosa não te faria mal.
Apesar dos prejuízos, teu jeito estabanado é o que te faz ainda mais Vanessa (essa eu não entendi, Arthur).
E essa tua cara de metida quando se sente acuada nunca me enganou.
Sempre soube que você é a pessoa mais adorável que eu poderia conhecer."


O que você faz quando uma pessoa que você não vê há cinco anos (e que hoje mora do outro lado do Atlântico) tem total conhecimento sobre você??
Eu me derreto.

Quem tem Arthur Maturo tem tudo!

BjoS!!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Me amarrei

Teresinense pode votar no plebiscito que o Kim do Carangueijo (prefeito eleito)diz que vai fazer para saber a opinião da população sobre a mudança de nome de Luís Correia para Amarração? Tendo em vista que todo teresinense tem um certo direito em relação a LC, eu super votaria a favor.

Primeiro, alguém sabe quem foi Luís Correia ou qual a razão para a cidade se chamar Luís Correia? Nem o Google, após uma breve consulta, deu-me uma resposta razoável. Segundo, cidades com nomes de pessoas (tenham elas sido realmente importantes ou não) parecem sempre menos simpáticas. ALém disso, AMARRAÇÃO, antigo nome de LC, é nome com cara de cidade litorânea, de cidade turística, é um nome convidativo - especialmente para os desesperados por praia que moram na única-capital-nordestina-fora-do-litoral.

Eu tenho uma subpasta na minha pasta de fotos chamada "Luis Correia". Vou me amarrar em renomeá-la para "Amarração".


BjoS!!

De denelybyme.blogspot.com




"Prova de amor

A maior prova de Amor que eu já ouvi na minha vida foi a seguinte declaração:

"eu não quero morrer primeiro que a minha mãe porque ela já sofreu demais nessa vida, não merece a dor de perder um filho"

A autora da declaração é a Van - Vanessa Mendonça (eu, minha gente)- a filha mais consciente e o com o amor mais incondicional que eu já vi - quando o natural é que o incondicional venha dos pais, ou mais especificamente das mães...

quando eu crescer quero ter filhos com a mesma consciência da Van!"


Oooow, isso é só porque a mamis merece!!

BjoS exclusivos para a mamis hoje...

P.S.: brigadinha, Dan!

'S' do Senna

A cabeça (no jargão jornalístico, a introdução que o apresentador de um telejornal faz para "chamar" a matéria): "O piloto brasileiro de automobilismo Bruno Senna, sobrinho de Ayrton Senna, pilotou, pela primeira vez, um carro de Fórmula 1. A enviada especial a Barcelona, Mariana Becker, acompanhou o teste."


O que de fato aconteceu: Bruno Senna e Lucas di Grassi fizeram testes para a Honda - disputando a vaga que poderá - leia-se deverá, deixar de ser de Rubens Barrichello.


"Há 25 anos, aquele que, depois, seria o tricampeão mundial e geraria um mito na história do automobilismo, testava um Fórmula 1 pela primeira vez. Uma Williams, em Donington Park, na Inglaterra. A emoção se repete em Barcelona. Desta vez, com a imprensa do mundo documenta tudo. Bruno é mais rápido do que Lucas, mas os acertos de pneus são completamente diferentes. Os dois têm mais um dia, cada um, para mostrar quem é o melhor.", disse a simpatissíssima Mariana Becker em seu off (aquela parte em que o você ouve o jornalista, mas vê imagens alheias).


Como disse o próprio Lucas di Grassi em uma entrevista outro dia, o peso do nome Senna tem mais apelos midiático e comercial que o dele. Para a empresa pode ser mais lucrativo, caso o talento de ambos seja equiparável. Porém,parece-me um tanto injusto, tanto para quem é escolhido quanto para quem perde a vaga, saber que a decisão foi tomada não pelas condições reais de se tornar um grande campeão, mas pelas chances iminentes de vender a marca de uma escuderia. Como diz o Hugo: o mundo é SU-JO!

Pior que isso, só o Lacombi querendo criar polêmica entre o Nelsinho e o Bruno por causa do antiga rixa entre o pai (Piquet) e o tio (Ayrton) deles... ai, que vergonha de ser jornalista nesses momentos!!



BjoS

Cadê minha cota?

A última zegracice do Congresso: aprovação, na Câmara Federal, do projeto de lei que propõe a reserva de 50% (em extenso, para não restar dúvidas: cinquenta por cento) de vagas para estudantes egressos de escolas públicas. Destes 50% seriam distribuídas reservas, em quantidades proporcionais aos indicadores populacionais do IBGE, para negros, pardos e índios. O próximo passo é a aprovação no Senado.

Como pode? Eu não entendo...

Aliás, nem é difícil de entender. O que eu não consigo é concordar. Por que ir sempre pelo caminho "mais fácil"? Sim, é muito mais fácil empurrar um monte de gente despreparada na universidade e fingir que nosso sistema educacional é muito eficiente.

Concordo com quem quer que seja quando o assunto é "o Ensino Superior no Brasil é uma ilha de exclusão". Realmente o é. Mas isso não se deve à cor das pessoas que concorrem a uma vaga nas universidades, nem à origem de seus antepassados. Isso se deve à precariedade do ensino básico público e à mercantilização da educação, à pequena oferta de vagas nas universidades públicas e à baixa qualidade das mesmas em diversos aspectos.

Ninguém pode ser marginalizado por ter tido condições de estudar em uma boa escola e entrar em boas faculdades. Nas circunstâncias atuais, isso não é demérito nenhum. O Governo Federal deveria investir em educação de verdade. Investir em combate à evasão escolar, em melhores condições de trabalho para professores, em acompanhamento do alunado. Concordo com o Haddah (suspiros...) quando ele diz que as avaliações desempenho são importantes para a busca da melhoria e não para cegar ou execrar. E se todos sabem que caminho deve ser seguido, por que não fazê-lo? Por que insistir em ações politiqueiras e fadadas ao fracasso?

Ok. Na índia, nos EUA e em outros lugares há experiências razoavelmente bem sucedidas em relação a cotas. Mas são contextos sociais e econômicos distintos, em que os próprios sistemas de cotas foram adotados em circunstâncias diferenciadas. O que mais me incomoda é ver que a aprovação desse sistema nada mais vai ser do que mais um aparato para a maquiagem da educação por aqui.


BjoS!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Pelo direito de morrer

"Hannah Jones, adolescente britânica de 13 anos, doente em fase terminal, viu ser-lhe reconhecido o direito a morrer depois de o hospital, em que se encontra internada ter desistido de submetê-la a uma intervenção cirúrgica ao coração" (BBC Brasil)


Diferentemente do que se vem dizendo, o caso não configura eutanásia. Eutanásia é uma morte clinicamente assistida. A escolha de Hannah é pela não continuidade de seu tratamento contra leucemia. Feita esta colocação inicial, vamos ao opiniódramo...

Aos cinco anos, Hannah submeteu-se a um tratamento contra leucemia, à base de medicação fortíssima, que lhe trouxe complicações cardíacas. Após várias cirurgias sem sucesso, sessões infindáveis de radio e quimioterapia, Hannah, com uma maturidade espantosa, desistiu de passar por mais um procedimento cirúrgico e suas mínimas chances de sucesso. A menina alega preferir morrer com dignidade. O caso foi parar no Supremo Tribunal da Grã-Bretanha por ação do Herefordshire Primary Care Trust, que administra o hospital onde Hannah faz tratamento. A entidade desistiu do recurso após a conclusão de uma assistente social de que Hannah está segura de sua decisão. A inglesinha deverá deixar o tratamento e passar seus últimos dias em casa.

Eutanásia, ortotanásia, distanásia, mistanásia, o que quer que seja, nada mais é que o direito de morrer. Por que não? Por que insistir em ver o sofrimento de uma pessoa ou por que dar continuidade a uma vida vegetativa, desprovida da própria essência do que venha a ser existência? Se ninguém tem direito de tirar a vida de ninguém, quem tem direito de prolongar o sofrimento alheio até além do último instante?

Concordo que a esperança de a ciência avançar e dar resoluções às mais diversas enfermidades é um motivo nobre para se insistir na manutenção de uma vida que já nem mais vida é. Porém, não mais nobre do que o argumento usado por Hannah. Morrer com o mínimo de dignidade deve ser direito de qualquer um. Aos que sofreriam com a decisão de "deixar" alguém que se ama morrer, fica o consolo de ter tomado a menos egoísta das atitudes: abdicar da necessidade de ter essa pessoa fisicamente próxima em nome de minimizar seu sofrimento.



BjoS!

terça-feira, 18 de novembro de 2008

As coisas mudam

Antigamente, quando um cara olhava demais para mim na rua, eu pensava: "poxa, tah me achando gata".
Hoje, eu penso: "vou ser assaltada".

Antigamente, quando alguém chegava perto de mim e eu sentia que seria abordada, já olhava logo para o relógio e dizia as horas para a tal pessoa.
Hoje, eu penso: "vou ser assaltada".

Antigamente, quando eu via criancinhas sujas brincando na rua, eu pensava... não pensava nada...
Hoje, eu penso: "vou ser assaltada".

Antigamente, quando eu saía de um restaurante a alguém com o esteriótipo sem camisa-short lá em baixo-boné se aproximava, eu já ia tirando as moedinhas do bolso.
Hoje, eu penso: "vou ser assaltada"


É, as coisas mudam realmente...

AMARgura

Dane sonhadora: Mas, Van, se até a Bridget Jones encontrou seu Mark Darcy...

Vanessa amargurada: Dane, isso é tão improvável, mas tão improvável, que virou livro e filme!

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Lascou-se!

* pra não dar uma de Rafel Campos e dizer: "cara, tomou no c#"

Eh, meu amigo, você se lascou.
Foi inventar de querer consertar tudo de errado que o Juninho fez, agora aguente.
Tem só umas 6 bilhões de pessoas com olhos vidrados em todos os seus passos.
Esse negócio de "vitória da esperança" e de "yes, we can" denota muita expectativa e, como eu costumo dizer, expectativas estragam tudo. 'Grandes Expectativas, Pequenos Retornos'.
Negro, mulçumano e chorão... tá complicado pra ti.
Apoiado por progressistas, negros, hispânicos e jovens, vire-se agora para transformar a maior economia do mundo em uma democracia social, deixando de ser democracia liberal. Como fazer isso? Ah, aí é contigo!
O senhor vai ter de dar um jeito de acabar com essa guerra besta no Iraque, impedir a Coréia do Norte e o Irã de continuarem sues estudos bélicos nucleares e ainda dizer pra Israel que está tudo acabado entre vocês.
Se você não conseguir, vão te culpar. Se não der certo e o teu país for invadido ou atacado por misseis, bombas nucleares e aviões, a culpa vai ser tua do mesmo jeito.
Fora que você ainda vai ter o Chavez pra encher tua paciência.
Ah, e ainda vão colocar a culpa em você caso aconteçam tsunamis, furacões ou tempestades intertropicais de qualquer intensidade.
E se o Phelps sofrer algum tipo de lesão e tiver de parar de nadar, já sabe, né? Isso, culpa sua!
Ontem, no supermercado, ouvi um cara profetizando: 'Esse aí (no caso, você) não dura muito não. Vão (sujeito indefinido) matar e é cedo.'
E se você morrer, fica o Biden. Aí, sim, vai ficar tudo bem, ninguém liga para o Biden mesmo...




Olha lá, quem avisa amigo é; a Biá é minha amiga e os parentes dela são meus amigos também...

BjoS!! :)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Teorias exatas



Geniaaaal!!

Pq ando muito sem tempo para postar algo útil, mas com tempo de sobra para ver besteiras na internet.

BjoS!!

sábado, 8 de novembro de 2008

Flávio Meirelles por Flávio Meirelles

Flávio Meirelles way of life:

Rivanildo Feitosa: Flávio, o que uma mulher jamais pode fazer, caso não queira lhe perder?

Flávio: Não pode tirar a sandália em formatura.

(!!!)


Só porque eu tô ficando especialista em falar da vida dos meus amigos em coisasdevanessa.

BjoS!! :)

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Praticidade

Do senso prático dos jornalistas


Queiroz: Alô.
Aline: Queiroz?
Q: Oi.
A: Queiroz, aqui é a Gorete, do jornal O DIA...
Q: Oi, Gorete, diga lá!

...

Vanessa: Aline, que negócio é esse de "Gorete"?
Aline: Ah, mermã, é porque o Queiroz só me chama de Gorete. Daqui que eu dissesse que era a Aline e que Aline para ele é Gorete, ia demorar demais...



Só porque eu não posso deixar as coisas da gorda passarem em branco.

BjoS!!


*Pode Ser - Pedro Mariano (recaída total por ele)

Drops - parte 356

1. A pergunta que não quer calar: quem ser T. Glock?? Sério! De onde veio, para onde vai? Nunca imaginei que ver um brasileiro sendo o novo campeão mundial de F1 pudesse me deixar tão estaticamente feliz. Quando vi o Vettel ultrapassar o Hamilton, meus pequenos olhinhos brilharam instantaneamente - ainda que meio incrédulos. O que foi aquilo?? Nem nos meus pensamentos mais otimistas imaginei o Hamilton em sexto. Mas... como costumo dizer, sempre tem um "mas"... não foi dessa vez. De qualquer forma, Massa já mostrou que tem condições de ser campeão por méritos próprios (até porque ele não é muito bom nesse negócio de sorte e a Ferrari não é muito boa nesse negócio de facilitar a vida do piloto). Ah, e o pequeno gênio merece realmente ser o mais jovem campeão mundial de F1.

2. Pedro Mariano em breve lançará CD novo. Pedro queeeem?? Pedro Mariano... filho da Elis Regina, aquele que não tem o apelo midiático da irmã, Maria Rita, mas que é tão (ou mais) talentoso quanto ela. Cultuado pela crítica e pouco conhecido pelo grande público, Pedro Mariano é considerado um dos maiores nomes da jovem MPB com seu som arrojado e interpretações sensíveis. Eu, fãzona que sou, aguardo anssiosa. Para quem não conhece: http://www2.uol.com.br/pedromariano/index2.htm. Ah, ele também estará amanhã (terça-feira) à noite em um especial na TV Cultura - só não lembro o horário (dã!).

3. É, Dan, tu tá ficando boa nesse negócio de descobrir coisas que eu não sei... e, como sou boca aberta, fica a dica: Rafael Cortez (isso, o do CQC) na Semana de Comunicação do Ceut, na segunda semana de novembro. Vale a pena conferir.


Sem mais para o momento...

BjoS!!