domingo, 27 de maio de 2007

A.M.I.G.A.S (niver de Karla J.)


Sabe quando vc encontra uma pessoa e ela logo pensa: “aff, essa menina (no caso, vc) só pode ser mto metida”; e vc pensa: “aff, essa criatura deve ser a maior fresca. A cara não nega”???? então...em geral, quando, por um capricho do destino (ou não), essas duas pessoas acabam aproximando-se, só pode dar em duas coisas: antipatia para o resto da vida ou uma amizade sem limites.

Eu passei por isso uns dois anos atrás quando conheci a companheira Karla J. no finado Coneuespi de 2005 (eita, tempo bão!). De lá p cá, a J. virou minha amiga inseparável, de ir p as festas ou de ficar o final de semana td sem fazer nada, só conversando besteira e comendo brigadeiro, pipoca, salgadinho; de um dia resolver ser solteira e feliz e de no outro descobrir q, na verdade, a gente quer é ter alguém p dividir o q quer q seja; de morrer de vergonha das minhas marmotas na rua, mas (às vezes) me acompanhar nas presepadas; de me emprestar a cama dela e passar a noite em colchonete desconfortável; de ir p as tabocas só pq eu gosto de boteco fuleiro; de fazer questão de ir pegar ônibus lá perto de minha casa, tendo de andar uns 40 quarteirões, só p ouvir o final de minhas histórias intermináveis (e q no final das contas, num são nada d+); de eu estar em um legal sem ela e pensar: “poxa, a Karla poderia estar aqui”.

Não sei como a Karlinha me agüenta. Eu sou a própria amiga insuportável, sabe? Amo d+ (digo q a amo o tempo td... qdo ela tah subindo no ônibus rumo ao mal-caminho, digo, mocambinho, no meio do povo, pelo orkut...), “vomito” as “verdades” na cara dela sem um pingo de dó, nem de dor na consciência (desculpa, miga!!!), peço dinheiro emprestado e sqço de pagar (acho q tou t devendo 27 conto, né, miga? eita), sou ciumenta, mas finjo q acho ótimo ela ir p phb com as amigas dela do trabalho (rsrs) pq sei q ela merece mais do q eu posso dar a ela. Mas, olha, eu dou o melhor de mim, viu??


Miiiiiiiiiiiiiiiiiga, parabéns p vc...desejo de felicidades tds os dias...t amo bem muitão, viu???


Obs: ouvindo O Teatro Mágico e comendo brigadeiro... coisa boa!!!

Bjo p Karlinha J. e p tds vcs!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

A má influência de Saturno

Sabe quando vc quer uma coisa? Mas quer tanto que o medo de aquilo ser maior do que você acaba lhe tirando sono? Bem, estou passando por uma dessas. Eu sou meio neurótica. Quando quero uma coisa fico com aquilo na cabeça. Parece obsessão. Quero tanto, tanto, até que fico de saco cheio e, simplesmente (sem razão aparente mesmo), não quero mais.

Mas a culpa não é minha, é dos planetas, da posição em q eles estavam qdo de meu nascimento e da posição que eles ocupam hj no espaço. Costumo dizer q se acreditasse em astrologia, seria uma geminiana típica, qse caricata: “geminianos são inteligentes, versáteis, espertos e curiosos. Podem ser inquietos, instáveis, céticos, fúteis e fofoqueiros (ops, aqui a exceção q justifica a regra). Precisam de variedade e mudança. Gostam de socializar, de ler e conversar. Possuem facilidade de expressão, boa capacidade de aprendizado e imaginação inventiva. Têm dificuldade para se adaptarem às regras preestabelecidas, mas são capazes de tomar decisões sobre pressão. A vida afetiva precisa ser movimentada e lhes proporcionar novos conhecimentos. Não gostam de se sentir presos a nenhuma pessoa ou lugar, e tendem a ser volúveis e superficiais”. Talvez por isso eu viva as coisas tão intensamente... talvez p culpa da Lua de Saturno eu seja tão inconstante... talvez p isso eu complique tanto as coisas...

Mas melhor não falar mto sobre “as coisas” q ando querendo no momento pq esse assunto tem me dado mta dor de cabeça... já aluguei mtos amigos (q continuarão a ser alugados com a maior cara-de-pau do mundo - p tempo indeterminado) p causa disso. E é nessa hora q é bom ser um típico geminiano... “geminianos, em geral, são muito invejados, mas muito amados também, têm muita facilidade para fazer e cultivar amigos”... nessa hora, amigos fazem a diferença. Vc sabe q eles n agüentam mais ouvir falar no tal assunto (q já virou, como dizemos nós, jornalistas, a “pauta maldita”), não estão nem um pouco interessados em saber os últimos acontecimentos dessa verdadeira novela e já gastaram todo o seu repertório de broncas, conselhos e palavras de apoio, tudo ao mesmo tempo, mas eles estão lá... t escutam, dão bronca, conselhos e apoio, mesmo q sendo repetitivos. Uma dádiva!

Sem mais p o momento... ah, só agradecimentos aos meus pobres amigos q sabem do q estou falando: Karla, Dane, Xico, Biá e Diego. Obrigada, amorzinhos de minha vida!!!

Bjo p vcs!

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Ah, se vira moda...

Navalha. Não se falou em outra coisa hoje. Só deu aquele papo de “prenderam o ‘cara da Cepisa’”. É, a Polícia Federal prendeu o ‘cara da Cepisa’ e outros 45 caras importantes em nove estados e mais o Distrito Federal POSSIVELMENTE (e ai de mim se n deixar beeeem claro q se trata apenas de uma possibilidade) envolvidos em desvios de recursos federais. Ótimo... Finalmente! Mas algumas dúvidas começaram a fervilhar em minha mente...

Já pensaram se vira moda esse negócio de prender a galera q embolsa dinheiro público?
Minha humilde opinião: “Viiiiiiiiiixe, trabalho qse infinito p o pessoal da PF. Logo, mais concursos, mais contratações, mais vagas no mercado de trabalho p esse meio mundo de estudantes de Direito espalhados p aí...”

Quanto tempo será q esses caras importantes vão ficar na “prisão especial” (apesar da TV, telefone, direito a trocentas visitas, comida de restaurante e demais regalias)?
Minha humilde opinião: “Depende... depende de quanto eles podem pagar, com dinheiro POSSIVELMENTE conseguido de maneira escusa, a seus advogados; e da celeridade deles na procura por ‘brechas na Lei’ (apesar de o Luna ter me ensinado que ‘lei n tem brecha’)...”

3 . Pq nenhum político dessa cidade, a não ser o Robert Rios (pergunta 3.2: pq será q isso n me surpreende??), quis falar sobre a questão?
Minha humilde opinião: “Pq, POSSIVELMENTE, a maioria deles (sendo bastante generosa, qse magnanima) tem participação em algum esquema parecido e prefere ficar quieta para não se comprometer. Não se trata de diplomacia, mas de uma mescla de covardia, precaução e surpresa...”

Quando começo a pensar nessas coisas eu me estresso logo, “bate um desgosto” tão grande. Como podemos querer ser cidadãos decentes vendo tanta “esculhambação”? Esculhambação, sim. E mais: picaretagem, calhordice, irresponsabilidade; e, isso, p dizer o mínimo. Poxa, é triste pensar assim, mas faço parte da lista daqueles que acham que essa operação não vai dar em qse nada. De qualquer forma, parabéns aos caras da PF...

Obs: sei q o Olegário (suspiros) n tem nada a ver com isso, mas parabéns p ele também..rsrsrsrs

Bjo p vcs!!!




terça-feira, 15 de maio de 2007

Com glamour e sem glamour

Com glamour...
Istoé: O que você faz quando se sente deprimida?

Marília Gabriela: Vou para baixo do chuveiro e choro. Permito-me chorar; essa é a técnica que eu uso. Isso aconteceu, por exemplo, no dia 31 de dezembro. Estava em Las Vegas e pensei: não estou preparada para o resto de minha vida. Então fui pra baixo do chuveiro e chorei. Aí, o Zeca me ligou, meu ex-marido astrólogo. Aos prantos, eu lhe disse que não estava preparada para o resto de minha vida. Ele respondeu: é o retorno de Saturno. Chorei, chorei e secou. Não tenho problemas em lidar com meus baixos. Outro método é o seguinte: conto tudo para os outros e debocho de mim


Sem glamour...

A identificação é imediata. Exceto a parte do “Estava em Las Vegas e pensei: não estou preparada para o resto de minha vida”, nada mais a minha cara que “chorar em baixo do chuveiro”, “contar tudo para os outros” e “debochar de mim” nos momentos ruins. Tenho 20 anos e um jeito de “eterna adolescente”, além da constante baixa auto-estima (que muita gente prefere apenas julgar como “frescura”). Sempre achei que esse era o pior “jeito de lidar com meus baixos”, que eu acabava sofrendo mais, dando proporções maiores que as que meus problemas realmente tinham. Mas era o único “jeito” que eu conhecia, apesar de até tentar resolver isso de uma forma menos boba...

E eis que Marília Gabriela, considerada uma das mulheres mais inteligentes e uma das jornalistas mais competentes desse país, também tem seus momentos de “patetice”. Com ou sem o glamour de Vegas, com 20 ou 59 anos (sempre achei que ela - Marília Gabriela - fosse mais velha), sendo “estagiariazinha” ou jornalista renomada, é incrível como as fragilidades e a forma como as pessoas lidam com elas podem ser universais. Calma, não estou me comparando á Marília Gabriela. Trata-se de uma analogia genérica (aff, isso tah parecendo nome de doença), que muito me conforta. Se é melhor desse jeito, eu não sei. Mas se a Marília Gabriela consegue sobreviver sendo assim, eu também vou conseguir...rsrs

Bjo p vcs... e um bjim especial p a Dane q “me viciou no blog do Manel”!

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Egoísmo tem limite

Meus pais estão separados há quase nove anos. O “sr. Edmar” tem uma outra família há um bom tempo e isso nunca chegou a me incomodar ou causar ciúmes. Já quando o assunto é minha mãe, as coisas são um pouco diferentes. Até três dias atrás não conseguia lidar com a possibilidade de ela arranjar um namorado. Sim, sei q era muito egoísmo de minha parte não querer aceitar o fato de minha mãe ter o direito de reconstruir a sua vida, encontrar uma pessoa bacana para ficar ao lado dela. Mas, como já disse nesse blog, os filhos são naturalmente egoístas.

Porém, de uns dias p cá, tenho pensado muito em como serão os próximos anos da vida dela. Com seus filhos muito preocupados com suas carreiras e suas próprias famílias, quem fará companhia a ela? Não se trata apenas de temer que ela sofra (mais do que já sofreu) por causa da solidão. Trata-se de ela poder ter alguém a quem amar que não apenas seus filhos; alguém com quem possa construir novos sonhos; alguém com quem divida seus momentos; alguém que possa amá-la como ela merece.

Talvez eu tenha um pouco de receio no início ou quem sabe uma certa desconfiança: será que é a pessoa certa, será q ele vai machuca-la? As mesmas preocupações que ela tem quando digo: “mãe, tou apaixonadinha”. Mesmo enciumada e preocupada, ela me dá a maior força pq quer muito a minha felicidade. Não sei se isso é amadurecimento, desprendimento ou independência, mas, hoje, sei que bem acima de meu egoísmo está a felicidade dela. Isso me conforta e me faz feliz também.

Com a maior alegria do mundo, pude ver a alegria da “D. Lili” ao receber a jóia que comprei para ela de presente de dia das mães (que vou ter de ralar muito para pagar). Foi um momento único. Não pelo presente, mas pela felicidade de passarmos nosso primeiro dia das mães juntas após seis anos, comemorando vitórias e planejando vôos maiores. Instante pleno de amor. Mais lindo que em filmes, mais intenso do que expressos em quaisquer palavras.

Obs: digam sempre o quanto amam suas mães; elas merecem!

Bjo p tds!

quarta-feira, 9 de maio de 2007

O motivo do mau-humor

Muita gente me perguntou pq estava mau-humorada ontem. ‘Deixa eu’ contar uma historinha: ontem eu vi uns 20 velhinhos amontoarem-se ao lado de uma parede para escapar do sol enquanto esperavam o ônibus coletivo. Passei mais de 45 minutos na mesma parada, sob um sol escaldante. Quando cheguei ao local (que não tem sequer uma cobertura - apenas um plaquinha indicando o ponto de ônibus), maior parte deles já estava lá e tinham acabado de sair da novena na Igreja da Vila Operária. Eu tenho 20 anos e disposição de sobra para, mesmo muito irritada, ficar até uma hora toda em pétorrando no sol. Mas aqueles eram frágeis senhores de 70, 80 anos. Muitos deles,acabaram sentando no chão pq não agüentaram tamanho esforço.
Cheguei com uma hora de atraso ao trabalho (tava sem dinheiro sequer p tomar um moto-taxi – começo de mês, minha gente...), com TPM (a cara infestada de espinhas denuncia o fatídico período), retendo líquidos, sentindo um desconforto quase desumano por conta do inchaço das minhas pernas e abdome. Mas o que ficou mesmo na minha cabeça ao longo de todo o dia foi a cena daqueles velhinhos jogados na calçada quebrada, cheia de terra e grama mal aparada (n, isso n é p enfeitar a história).
Sou a favor dos movimentos sociais, das lutas de classe, de quem vai atrás do desejo de ter melhores remuneração e condições de trabalho. Mas tudo na vida (ou quase tudo) tem de ser feito com responsabilidade. Resolver fazer “GREVE DE ÔNIBUS SURPRESA” é, no mínimo, falta de respeito para com os usuários do transporte coletivo: estudantes, trabalhadores, pessoas de idade avançada. Para variar, quem paga o pato é quem não tem culpa. E, nesse caso, quem paga o pato paga também, e adiantado, a tarifa (vergonhosa) de R$ 1,50 para rodar nos coletivos.
Assunto chato, eu sei...p isso tava de mau–humor...
Bjo p vcs!

segunda-feira, 7 de maio de 2007

O maldito tempo

Essa é da série: “Coisas que só podem sair de uma conversa com a Dane” (Teresina, 04/05/2007, sexta-feira, perambulando pelo shops enquanto o filme não começava)

Sou viciada em relógio. Tanto por sua função quanto pelo objeto em si. Acho que é um dos poucos “acessórios” que realmente falam alguma coisa pelo dono. Eu gosto dos mais exóticos e não consigo viver sem olhar aqueles ponteirinhos a cada cinco minutos, mesmo sabendo que se passaram, “owras”, apenas cinco minutos. E não adianta dizer que dá para olhar as horas no visor do celular porque não é a mesma coisa.

É engraçado como algo que nos aprisiona tanto (o tempo, digo, a rapidez com que ele passa) pode ser tão irresistível. Eu tenho a necessidade de observar, com uma freqüência absurda, os minutos passando. Algumas vezes é apenas uma leve checada, nem presto atenção às horas e dou aquela olhadela apenas para “conferir o passar do tempo”. Tantas outras olhadas vêm seguidas de um “poxa, como o tempo está passando rápido hoje” ou um “caramba, esse dia não passa”. E os dias em que mais me surpreendo com a pressa daqueles ponteiros em passar é quando mais preciso que eles tenham um pouquinho mais de calma ou quando se trata de um momento interessante, em que sempre é bom dispor de mais 10 minutinhos. Mas na hora de esperar algo/alguém, de assistir a uma aula chata, de ver aquele filme que está completando 12 anos de exibição na Sessão da Tarde, de levar bronca ou de simplesmente não ter nada o que fazer o tempo cisma em passar “devagar, quase parando”. Hum... Não sei se saber que isso acontece com quatro quintos da humanidade me conforta...

Como eu queria mais 10 minutos perto de pessoas especiais (sempre, em qq ocasião – meus pais, meus tão amados amigos, conhecidos que me fazem rir ou me emocionar), mais 10 minutos na praia tomando água de coco sentindo a brisa, mais 10 minutos antes da volta das viagens para conhecer mais alguma novidade ou mais uma pessoa ou as duas coisas juntas, mais 10 minutos pra dormir entre a hora em que o despertador toca e a hora em que a gente realmente precisa acordar (n vale colocar p despertar mais cedo), 10 minutos para tomar um sorvete ou comer uma batata-frita na banquinha da esquina sem pressa p voltar p aula ou p trabalho...como eu queria ter mais 10 minutos p parar, gritar (bem alto mesmo!) e voltar à vidinha de sempre como se não tivesse acabado de perder 10 preciosos minutos.

Enquanto não me livro dessa prisão, continuo babando pelos relógios nas vitrines como fiz no final de semana. Aliás, meu aniversário está chegando e na Riachuelo tem um grandão, com pulseira de tecido quadriculado, rosa com branco, liiiindo (e baratinho...). Caso alguém queira me presentear, não precisa ficar acanhado...rsrs

Bjo!!!

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Amoooooooooooooooooooor

Hoje tem festa na roça, digo, festa no sítio. É aniversário do Xico Xicote, também chamado carinhosamente de Fran, Franciana, Ana Viana. São muitas as formas de tratamento dadas ao Xico (tanto que às vezes a(o) coitada(o) tem crises de identidade seriíssimas); eu, particularmente, prefiro chama-la(o) de “Amooooooooooooooor” .

Quando do início da diáspora na turma 2004.2 de Comunicação Social da Uespi os ventiladores eram bode expiatório da cisão que se firmava. Sala grande, sem ar-condicionado e em pleno o B-R-O-BRÓ. As panelinhas se formavam e a “luta para ficar em baixo do ventilador” revelava as afinidades. Àquela época, eu mal falava com a Fran, mas estava (verdadeiramente) muito interessada em ficar sob o ventilador que ela espertamente escolhera desde os primeiros dias de aula. Eu não fazia questão de estar perto do pessoal do paredão (os estudiosos que não gostam de farra), nem dos engajados (galera do movimento estudantil), e a Fran me parecia boa companhia.

De lá para cá, são dois anos de amizade fortalecida a cada dia, a cada carona que o seu Xico (o Xico original) me dá, a cada lanche que ela paga para mim, a cada calça que eu peço para a dona Eliana apertar, cortar, pinçar. Amizade que se preze é construída no dia-a-dia, apesar dos ataques de stress, de baixa auto-estima e de insegurança, da TPM, da euforia, da bipolaridade, das histórias quase (?) intermináveis. E foi assim comigo e a Fran. No início era apenas “a caloteira legalzinha” (não, não vou contar pq caloteira...não hoje, não no dia do aniversário dela – rsrs), hoje é uma amiga de verdade, para todas as horas. Como ela disse certa vez, é ela quem está cmg sempre, “ouvindo os acontecimentos de minha vida em primeira mão e me aturando conta-los 15 vezes para quem quer que apareça na minha frente, da Lívia Má ao Mário do Pastel”. Para q maior prova de amizade??? E nem precisaria...

Amooooooooooooor, muitas felicidades sempre. Você sabe que pode contar cmg (clichê, eu sei, mas vale) e q nem o seu Xico ficou mais feliz q eu qdo c arrumou um emprego e, o melhor, conseguiu se achar profissionalmente. Cá p nós, tomara q c passe a ter tbm um pouquinho mais de sorte no amor e sqça “vc sabe quem” (rsrs). Tudo de bom, miga...pq c merece! Ah, e que nos próximos 10 anos os cientista consigam descobrir uma fórmula de combate à calvice...quer melhor desejo de aniversário q esse?

Bjo p Xico e p tds vcs...

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Quando a vida vale a pena


"Eeei! Cá estou eu de novo, como o molequinho incoveniente de sempre, por que meu antigo depoimento sumiu da primeira página e isso é inaceitável! Humpf!To aqui pra lembrar a todos, e avisar para os que não sabem, que a Vanessa é MINHA! Só minha e de mais ninguém! E eu sou só dela :$ Por quê? Por quê sim, oras! Por que quem tem a Van como amiga não precisa de mais nada =D afinal, divertida, bonita, inteligente, malvada, incoveniente *!*, sexy *!!* (especialmente ao dançar), não-fotogênica, neurótica (especialmente ao levar o lixo pra fora! haha!), legal, charmosa, cretina *!!!*, atenciosa, amiga, companheira, maluca por promoções (característica mais marcante dela!) -e outras N qualidades que o tirano do orkut não me deixa citar :( MORRA ORKUT- não precisa de mais nada né? Ela é a amiga perfeita, e a seda nunca é o suficiente pra rasgar quando o assunto é 'Vanessa'. E sempre sobra pra mim quando eu começo a falar dela, minhas namoradas que o digam :( tadinhas! ). Relacionamentos firmes e aparentemente duradouros já ruíram por conta do meu calcanhar de Aquiles -falar mal dela NUNCA!- E tá tudo bem assim! Não que isso realmente importe, por que acima da Vanessa só Deus mesmo =) e olhe lá! Se Ele vacilar comigo Ela toma o lugar assim ó, rapidinho!Por que? Por que sim, oras! Afinal, ela é a coisa mais preciosa que eu tenho. Uma amizade que resistiu a muita coisa, inclusive à distância cretina que nos separa há quase dez anos. É a pessoa mais especial da minha vida, com quem eu tenho um relacionamento puro, desprovido de interesse de qualquer tipo (ACREDITEM! Apesar de deixar ela me usar, se quiser! Haha!), e que mais sabe me fazer rir e me sentir especial nas horas mais inusitadas (No supermercado? Jogando Banco Imobiliário? Quando eu roubava as revisões dela? Tomando coca-cola e planejando nossa revolta contra o mundo? Perdidos no meio do mato, de noite? *!*). É o tipo de pessoa que cativa a família toda de uma vez, sabe? Ela não arrebatou só a mim, mas a minha mãe, minhas tias, irmão e o escambau também. De vez em quando minha mãe me pergunta: "E a Vanessa, Lucas?", "Tá bem, mãe...", "Chama ela pra passar uns dias aqui conosco.", "Tá! *Sorrisão*". É o tipo de pessoa que tá acima de qualquer rótulo. Amiga? companheira? confidente? maníaca por promoções? Não, nada é o suficiente. Só Vanessa tá bom! É como se fosse um amalgama de todas essas coisas que eu citei, mais algumas (alguém disse indecisa e sonhadora aí?) em uma só palavra, entende? Se não entender tudo bem, é meio que inexplicável mesmo. Nem eu entendo muito bem, e nem tento, só desfruto =DPor que, como eu já disse, ela é a pessoa mais especial e preciosa da face da terra! E se você não acha, azar o seu e sorte a minha. Menos concorrência, sabe? =DTe amo, Van :* e desculpa a rasgação de seda! Vou parando por aqui se não não paro nunca haha! Beijão!" (por Lucas Costa - tantas vezes já citado neste blog...)


preciso dizer mais alguma coisa? preciso: lu, t amo muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito, tanto que nós jamais poderemos mensurar.