Eu passei por isso uns dois anos atrás quando conheci a companheira Karla J. no finado Coneuespi de 2005 (eita, tempo bão!). De lá p cá, a J. virou minha amiga inseparável, de ir p as festas ou de ficar o final de semana td sem fazer nada, só conversando besteira e comendo brigadeiro, pipoca, salgadinho; de um dia resolver ser solteira e feliz e de no outro descobrir q, na verdade, a gente quer é ter alguém p dividir o q quer q seja; de morrer de vergonha das minhas marmotas na rua, mas (às vezes) me acompanhar nas presepadas; de me emprestar a cama dela e passar a noite em colchonete desconfortável; de ir p as tabocas só pq eu gosto de boteco fuleiro; de fazer questão de ir pegar ônibus lá perto de minha casa, tendo de andar uns 40 quarteirões, só p ouvir o final de minhas histórias intermináveis (e q no final das contas, num são nada d+); de eu estar em um legal sem ela e pensar: “poxa, a Karla poderia estar aqui”.
Não sei como a Karlinha me agüenta. Eu sou a própria amiga insuportável, sabe? Amo d+ (digo q a amo o tempo td... qdo ela tah subindo no ônibus rumo ao mal-caminho, digo, mocambinho, no meio do povo, pelo orkut...), “vomito” as “verdades” na cara dela sem um pingo de dó, nem de dor na consciência (desculpa, miga!!!), peço dinheiro emprestado e sqço de pagar (acho q tou t devendo 27 conto, né, miga? eita), sou ciumenta, mas finjo q acho ótimo ela ir p phb com as amigas dela do trabalho (rsrs) pq sei q ela merece mais do q eu posso dar a ela. Mas, olha, eu dou o melhor de mim, viu??
Miiiiiiiiiiiiiiiiiga, parabéns p vc...desejo de felicidades tds os dias...t amo bem muitão, viu???
Obs: ouvindo O Teatro Mágico e comendo brigadeiro... coisa boa!!!
Bjo p Karlinha J. e p tds vcs!