quarta-feira, 30 de setembro de 2009

CNJ me faz feliz!

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) me faz feliz:

"A partir de 1º de outubro, o horário de funcionamento da Justiça Estadual do Piauí passa a ser de sete horas diárias. No dia 9 de setembro, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou resolução determinando que os tribunais de justiça de todo o Brasil passem a cumprir jornada de trabalho de 40 horas semanais".

Obrigada, Gilmar Mendes (o.O)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Observatório

Quem não é jornalista, não é amigo, namorado ou não tem parente jornalista possivelmente nunca ouviu falar em clippagem. Pois trata-se de uma das (senão a) funções mais chatas da profissão: cortar, colar e arquivar tudo que sai sobre o assessorado nos meios de comunicação.

Adoro ter companhia enquanto executo essa tarefa todos os dias. Em geral, ouço as pessoas fazendo comentários de toda a natureza sobre o conteúdo do noticiário local. Mas hoje vai entrar para a história em relação ao quesito 'curto e grosso'.

"Como sempre, não deu para ler nenhuma matéria".

UI!

Para bom entendedor...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Piada doméstica (para teresinenses)

Piada doméstica pronta (via Twitter/MSN)


Tia Tacha diz:
firmino no twt: Tenho que ir
eduardo responde: Vai, Firmino, vai (eu nao poderia perder essa piada)

Como diria minha ameega Lyza Maravalha (maravalha mesmo): GARGALHADAS!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Up!


A idéia de juntar um senhor ranzinza de 78 anos e uma criança carente pode parecer chato ou melodramático, né? Dificil imaginar que com essas duas figuras centrais um filme possa ser definido como divertidíssimo. Difícil imaginar também que uma animação intitulada "Up - Altas aventuras" possa ser um filme adulto (mas também para crianças) e extremamente tocante.

Fui assisitir ao filme porque um amigo do Rafael de 110 quilos e fã de metal recomendou. Na verdade, nem foi pela recomendação; foi porque ele disse que havia chorado de rir e chorado de chorar mesmo. Como em todas as animações da Pixar (que agora foi comprada pela Disney - a Disney quer dominar o mundo!), um curta-metragem foi apresentado antes do longa. Não cheguei a tempo de ver seu nome, mas deu tempo para eu adorar a breve história sobre filhotes de animais, cegonhas, nuves, trovões, chuvas e amizades.

Após o primeiro diálogo do filme, entre o sr. Carl Fredericksen e Ellie, sua futura senhora, desenha-se, em uma sequência muda, toda a vida feliz vivida por eles... a sequência é interrompida com a morte da esposa. A partir daí, Fredericksen fecha-se em seu mundo, prendendo-se à casa e a seus objetos, como a cadeira em que se sentava ao lado de sua mulher e o retrado dela pendurado em um parede.

A casa é alvo de um grande construtora e, por motivos que não convém contar, ele resolve deixar o local onde mora (eu disse local, não disse casa). Antes disso, bate à casa do velhinho o gordinho mais-fofo-de-todas-as-animações, Russel. Pequeno escoteiro, o menino precisa de uma única comenda para tornar-se um grande guardião da natureza: a medalha por ajudar um idoso. O problema é que o senhor escolhido por Russel para ser ajudado não tem o menor interesse nisso. Ao contrário.

Sr. Fredericksen segue em busca de um sonho antigo construído tão logo conheceu sua esposa, ainda na infância. Em uma dessas imagens que só mentes sensíveis são capazes de criar, o velhinho e sua casa ganham, pendurados por zilhares de balões, os ares rumo à América do Sul.O incansável Russel segue viagem com eles.

Os diálogos, as imagens, as 'aventuras' sugeridas pelo título só vendo o filme para conhecerem.

Mas posso afirmar é que é um filme sobre desapego, busca de sonhos, carência, sobre a impossibilidade de se viver sozinho, sobre a importancia dos relacionamentos humanos, sobre repensar a forma como se encara a vida que se leva, e tudo o mais que ele lhe fizer refletir mesmo sem que você perceba.

E muito, muito engraçado.

Recomendadíssimo!!

P.S.: quem não tiver a fim de gastar R$ 14,00, pode aproveitar a promoção do Ódia; 'Up' hoje é o Filmo do Dia.



;)







segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Gente doida - versão 425

Toca o desesperado celular da Claro da redação do ódia e se inicia o duelo:


Vanessa: Redação do Jornal O DIA;

Voz do Além: Quem é?

Van: Vanessa Mendonça, do jornal O DIA; quem fala?

Voz: É que ligaram para mim desse número ontem e eu estou retornando.

Van: Certo. Qual o seu nome?

Voz: Ligaram para mim desse número. Quem está falando? Não entendi.

Van: Vanessa Mendonça... é do jornal O DIA. Qual o seu nome para eu perguntar quem ligou para o senhor?

Voz: Como é?

Van: O nome do senhor...

Voz: Não. Eu ligo mais tarde.



Hein?? o.O

sábado, 19 de setembro de 2009

O poder da informação

Assaltaram um dos gazeteiros do Ódia nesta madrugada... levaram a bicicleta do gato e uns 70 jornais.

Esses assaltantes estão mesmo diversificando sua 'mercadoria'...

=O

Megalomania

Após atingir a marca de intermináveis mil discursos no Senado e de finalizar sua 'Carta de Despedida' do PMDB afirmando que quer ter um milhão de amigos, o senador Mão Santa lançou ontem seu perfil no Twitter com o objetivo de chegar a um milhão de seguidores.

=O

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Falta de expressão

Exemplo-mor de falta de expressão de um partido político:

O folclórico senador Mão Santa está deixando o Piauí e deverá migrar para o Partido Social Cristão. Como eu não sei nada ou quase nada sobre o PSC, resolvi pesquisar em nosso bom ameego Google.

Estranhamente (?) o Google, que é mais inteligente que eu, corrigiu-me: você quis dizer PSB.

Apenas após seis notícias sobre o PSB (que eu sei ser o partido do vice-gov Wilson Martins, do gov de Pernambuco, Eduardo Campos, e do deputado federal-ex-ministro-presidenciável Ciro Gomes), apareceu uma notícia sobre o diretório carioca do PSC.

Para quem não sabe, o PSC é o partido do peixinho...



;)

Felicitações

Aniversário de duas pessoainhas mais que especiais hoje ;)


via Orkut:

Layanne:

Mais uma vez eu te felicitando pelo Orkut, mas não importa.. rsrsrs... o q vale é saber que somos amigas, que eu te desejo todo o bem do mundo, toda a felicidade que possa existir pq vc merece, pq vc é uma pessoa iluminada.te amo muito, morro de saudades de vc, da sua alegria, do seu carinho.bjos, bjos e parabeeeeeeeeeens!!

Lucas Costa:

AMO-TE... hj e nos outros 364 dias no ano...



Amo, amo!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Mantra

aprenderaserdesaforadaaprenderaserdesaforada
aprenderaserdesaforadaaprenderaserdesaforada
aprenderaserdesaforadaaprenderaserdesaforada
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aprenderaserdesaforadaaprenderaserdesaforada
aprenderaserdesaforadaaprenderaserdesaforada

Amém!

Articulando

E por falar em artigos publicados no Ódia...

Outro dia estava em uma gráfica esperando um material e havia algumas pessoas lendo o jornal (observar o que as pessoas comentam enquanto o leem é um exercício estranhamente interessante).

De repente, uma mulher comentou: gente, o Carlos Said (jornalista, escritor, professor, comentarista esportivo das antigas aqui no Piauí) morreu. Tá aqui, 'Morte e saudade: Carlos Said".

No mesmo momento um milhão de pessoas (gente que eu nem vi que estava lá) foi para cima do jornal.

Meia hora depois do tumulto é que uma figura bendita percebeu tratar-se de um artigo intitulado "Morte e Saudade", assinado pelo jornalista Carlos Said.

AI!
=O

Limitação

Não sou assídua leitora dos artigos publicados no Ódia (jornal O DIA, meu amado local de trabalho) por motivos diversos. Essa semana, porém, eu nem precisei ler um dos artigos publicados para conhecer todo o seu conteúdo, tamanha a polêmica gerada por ele.

Um pastor aqui de Teresina escreveu um texto sobre homoafetividade e a comparação mais amena feita por ele foi a de que o homosexualismo é como a lepra.

Lepra: A lepra, ou hanseníase, é uma doença infecciosa que consome e resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos, ossos. A insuportável dor inicial é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos.

Isso é o que se pode chamar de visão de mundo limitada ou de fanatismo doentio?
Não sou eu quem irá dar uma resposta a essa pergunta.

O fato é que o tal artigo teve uma repercussão gigantesca, 'bombou' no Twitter, foi parar em portais de notícia, emissoras de TV.

Viva a librdade de expressão!

E por isso mesmo eu fico imaginando qual seria a repercussão de um artigo neuroticamente anti-protestante, enumerando ao menos dois dos trocentos escândalos envolvendo o Edir Macêdo ou os bispos da Igreja Renascer em Cristo. Ou falando sobre as insanidades que algumas pessoas comentem para pagar o famigerado dízimo, da venda de casas à sobrevivência com 1/5 do salário.

Poxa. Os protestantes se ofenderiam, não é mesmo?

E porque os protestantes podem se ofender e os homoafetivos não?
Também não sou eu quem irá dar uma resposta a essa pergunta.


*Não se trata de nada contra os protestantes. Não, não sou católica. Não, não sou atéia. É só a favor do bom senso, da razoabilidade e em defesa da liberdade de expressão com responsabilidade.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Otimismo

Ontem foi um péssimo dia.
Hoje está sendo um mau dia.
Amanhã talvez seja um dia, ao menos, razoável.


*baseado em fatos reais

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Pelo empreendedorismo


Uma das melhores coisas de ser jornalista é poder conhecer lugares e pessoas que nunca se imaginou conhecer. No semestre passado tive a oportunidade de conversar (mais que entrevistar) um dos caras mais feras do Brasil na área de empreendedorismo, Fernando Dolabella. Lembro que conversamos sobre a cultura da estabilidade no emprego público e sobre o medo que os brasileiros têm de empreender. Algo que ficou bastante marcado em minha memória após aquela entrevista foi o fato de Dolabella ter feito questão de destacar que o grande gerador de crescimento e riquezas são os empreendimentos e não o Governo.
Morei cinco anos no município de Balsas, região do cerrado maranhense. Há outros cinco visito a cidade com certa regularidade para rever familiares e amigos. Balsas é hoje um pólo da agricultura mecanizada, que tantos condenam por fadar o homem do campo ao êxodo rural, por gerar bolsões de misérias nas grandes cidades e, mais recentemente, nos centros regionais.
são quero entrar na discussão sobre desenvolvimento sustentável, pois todos nós sabemos que ele é imprescindível para que daqui a algumas décadas o agronegócio ainda possa gerar divisas (até o Blairo Maggi colocou isso na cabeça - veja a Veja desta semana). O que quero publicar aqui é o testemunho de uma pessoa que viu, em apenas uma década, uma cidadezinha do interior do Maranhão (um dos estados mais pobres da federação) se transformar, vertiginosamente, em um centro regional, em uma das cidades que mais cresce no país.
Ao mesmo tempo em que o agronegócio emprega menos mão-de-obra, ele gera uma rede enorme de demandas nas mais diversas áreas, gerando emprego e renda. Por que o homem do campo tem de continuar no campo? Por que ele não pode ter direito a estudar, qualificar-se em outras áreas ou mesmo na área rural? Quando minha família e eu nos mudamos para Balsas, lá não havia clínicas médicas, escolas, hospitais, consultórios odontológicos, faculdades, centros comerciais e opções de lazer com a variedade e a qualidade que tem hoje. Não que na cidade não haja mais pobreza que em outros tempos, mas é inegável o crescimento e o progresso na região.
Para os ecologistas de plantão, pode parecer chocante a foto acima, mas é graças à monocultura mecanizada que milhares famílias hoje têm seu sustento direta ou indiretamente na cidade, vivendo, na maioria dos casos, bem melhor que 10 anos atrás. É graças à lavoura fomentada pelas grandes empresas multinacionais comedoras de criancinhas que muitos pais não precisam mais mandar os filhos estudarem fora ou viajarem 500 km para fazerem exames médicos modernos.
;)

Sobre o desejo de ser mãe (do filho de outra)



Para a revista que a Lala tah produzindo:






Sobre o desejo de ser mãe (do filho de outra)

Muitas vezes as contradições do ser humano vão além daquilo que a racionalidade pode aceitar como compreensível. Como explicar o fato de alguém não ter vontade de ser mãe, mas cogitar a possibilidade de uma adoção? Sim, como entender ou mesmo aceitar que uma mulher não sinta o tão falado instinto maternal bater mais forte dentro de si, mas ache cabível de assumir a responsabilidade de ser mãe de um filho de outra pessoa?
Na faixa dos vinte e poucos anos, muitas de minhas amigas já guardam há muito tempo o desejo de casar, ter filhos, tornarem-se verdadeiras mães de família. Essa vontade nunca chegou a mim; aliás, longe disso. Costumo dizer, em conversas quaisquer, que posso até mudar de opinião, mas não desejo ter filhos.

Entretanto, se um diálogo sobre o assunto se alonga, logo caio em contradição. Não nego o desejo de, em um futuro bem distante, adotar um filho. Talvez o ato de adotar uma criança como parte de minha vida para o restante de minha existência seja algo tão pleno e significante que preencha a lacuna biológica que mantém adormecida em mim a vontade de gerar um filho. Talvez a grandiosidade do ato tenha me sensibilizado mais que a possibilidade de ter um filho saído de meu ventre.

No mês de agosto, o presidente Lula sancionou a Nova Lei de Adoção, que promete dar maior celeridade aos trâmites jurídicos relacionados à questão. A regulamentação deve entrar em vigor apenas em novembro, mas já traz muitos avanços em relação ao tema no Brasil, como a possibilidade de adoção individual, permitindo que todas as pessoas maiores de 18 anos, independente do estado civil, possam adotar uma criança ou um adolescente. A única restrição é que o adotante tenha ao menos 16 anos a mais que o adotado. No caso da adoção por casais, é preciso que eles sejam legalmente casados ou mantenham união civil estável reconhecida pela autoridade judicial.

A nova regra também estabelece a criação de cadastros nacional e estadual de crianças e adolescentes em condições de serem adotados e de pessoas ou casais habilitados para adoção. A lei inova ainda ao permitir que o juiz considere o conceito de “família extensa” para dar preferência a adoção dentro da família, mesmo não se tratando de parentes diretos da criança ou do adolescente. Um outro grande avanço é a possibilidade de crianças maiores de 12 anos opinarem sobre o processo de adoção.

Menos burocracia, mais dignidade e respeito às crianças e adolescentes que esperam por uma família e às pessoas que se predispõem a mudar as suas vidas em nome de uma adoção. É isso que a Nova Lei de Adoção representa. Seja para casais que não podem ter filhos, pessoas que queiram engrandecer suas famílias biológicas ou aqueles que tenham motivos inexplicáveis para querer adotar um filho.

Vanessa Mendonça, 23 anos, jornalista

Montevidéu-Buenos Aires




Eu poderia gastar R$ 2.500, à vista, por uma festa de formatura, no máximo maisoumenos, para uns 50 convidados. Seria uma forma de não deixar minha graduação passar em branco, já que (ai, eu sou rebelde!) não quis participar das solenidades da minha turma... nem placa eu quis.
Mas eu preferi gastar pouco mais de R$ 1.000, com entrada de R$ 105,00 e o restante parcelado em 5x sem juros, por passagens e hospedagens por uma viagem de quatro dias: Teresina-Montevidéu-Buenos Aires.
Quanto a $$ para passeios e alimentação, a gente dá um jeito. Todynho e biscoito estão aí para essas coisas (a Nat tbm disse que tem uns sanduiches baratos excelentes - obrigada, xuxu). Hum... já sobre a gripe H1N1... bem, gripe A é para os fracos, não é mesmo?

Fiz uma boa escolha, né??? ;)

Bjos!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

E a culpa é de quem?

Pq as pessoas insistem em fazer as reclamações para as pessoas erradas??

Perdi a conta de quantas pesoas ouvi queixando-se do vai-e-bem de jornalistas pela avenida durante o desfile cívico-militar (7/9): "ai, que eu não tô vendo nada", "sai do MEEEEI", "esse povo fica só atrapalhando".

O detalhe é que as pessoas tão incomodads com a "multidão" atrapalhando a visão do desfile deveria ter reclamado com as pessoas inteligentes que proibiram a colocação de arquibancadas ao longo da Frei Serafim.



xxxxxxxxx




Charlie animando meu trabalho no feriadão... Antes que o Fábio Lima manifeste sua indignação, a culpa é do Governo do Estado, que resolveu colocar a bandeira do Piauí de um lado e a do Brasil do outro...

Bjos

;)

sábado, 5 de setembro de 2009

Autoconhecimento (nova regra ortográfica)

Meu ameego Carlos Lustosa (leia-se cidadeverde.com - vibe colunista social) dando exemplo de como o autoconhecimento melhora a nossa vida:


Vanessa!! www.coisasdevanessa.blogspot.com diz:
ql teu twitter?
El mundo fué y será una porqueria, ya lo sé diz:
caslusfilho
Vanessa!! www.coisasdevanessa.blogspot.com diz:
bloqueadooooooooooo?
te conheci mais barato
El mundo fué y será una porqueria, ya lo sé diz:
lógico
falo asneira demais


Bjoooo!!